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17/maio/2023

Tempo de leitura: 3 minutos

A sonolência excessiva é um problema que afeta muitas pessoas, prejudicando sua qualidade de vida e segurança em atividades diárias. Ela pode ser causada por diversos fatores, desde hábitos de vida até distúrbios do sono.

Os sintomas mais comuns da sonolência excessiva incluem dificuldade em manter-se acordado durante o dia, falta de energia e disposição, falta de concentração e atenção, além de alterações no humor e apetite.

Entre as possíveis causas da sonolência excessiva, estão o hábito de dormir tarde e acordar cedo, a falta de sono adequado, o uso de medicamentos que interferem no sono, o consumo excessivo de álcool e cafeína, e a presença de doenças como a apneia do sono e a síndrome das pernas inquietas.

A apneia do sono, em particular, é um distúrbio do sono que pode levar à sonolência excessiva durante o dia. Ela ocorre quando as vias respiratórias são obstruídas durante o sono, interrompendo a respiração e causando microdespertares.

Outro distúrbio do sono que pode causar sonolência excessiva é a síndrome das pernas inquietas, que provoca sensação de desconforto ou dor nas pernas durante o repouso, levando à necessidade de movimentá-las constantemente, o que pode atrapalhar o sono.

Além disso, algumas doenças neurológicas como a narcolepsia também podem levar à sonolência excessiva, caracterizada por episódios de sono incontrolável e repentino durante o dia.

Para diagnosticar a sonolência excessiva, é necessário procurar um médico especialista em sono, que irá realizar uma avaliação clínica e exames específicos, como a polissonografia, que avalia a qualidade do sono e identifica possíveis distúrbios.

O tratamento para a sonolência excessiva varia de acordo com a causa subjacente. Em alguns casos, mudanças nos hábitos de vida, como ajuste de horários de sono e alimentação, podem ser suficientes para melhorar a qualidade do sono e reduzir a sonolência durante o dia.

Em outros casos, o uso de medicamentos pode ser indicado para tratar distúrbios específicos do sono, como a apneia do sono e a narcolepsia.

Além disso, a oxigenoterapia pode ser uma opção de tratamento para pacientes com apneia do sono grave. Nessa terapia, é utilizada uma máscara ou cânula nasal que fornece oxigênio durante o sono, ajudando a manter as vias respiratórias abertas e reduzindo as interrupções na respiração.

Outras opções de tratamento para a sonolência excessiva incluem a terapia cognitivo-comportamental, que ajuda a modificar pensamentos e comportamentos que possam estar interferindo no sono, e a terapia de exposição à luz, que utiliza luzes especiais para ajustar o relógio biológico e melhorar a qualidade do sono.

Por fim, é importante lembrar que a sonolência excessiva pode representar um risco para a segurança e saúde, especialmente quando ocorre durante atividades que exigem atenção, como dirigir ou operar máquinas. Por isso, é importante entender as possíveis causas da sonolência excessiva e buscar tratamento adequado para evitar riscos à saúde e segurança.


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15/maio/2023

Com uma rotina cada vez mais agitada e a falta de tempo para se cuidar, é comum as pessoas deixarem de lado uma das atividades mais importantes para a saúde: dormir bem. Afinal, quem nunca teve uma noite mal dormida e passou o dia seguinte se sentindo cansado, irritado e sem energia?

No entanto, os efeitos de uma noite mal dormida vão muito além do cansaço. A privação do sono pode trazer consequências graves para a saúde, afetando o sistema imunológico, o desempenho cognitivo e aumentando o risco de diversas doenças, como diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares.

Um dos principais sintomas da privação do sono é a sonolência excessiva durante o dia. Isso pode afetar diretamente o desempenho no trabalho e nas atividades cotidianas, além de aumentar o risco de acidentes de trânsito e outras situações perigosas. Além disso, a falta de sono adequado pode levar a problemas de concentração, memória e aprendizado.

Outro aspecto importante é o impacto que o sono tem sobre o sistema imunológico. Quando não dormimos o suficiente, nosso organismo produz menos anticorpos e outras células de defesa, tornando-nos mais suscetíveis a infecções e doenças. Além disso, a privação do sono pode aumentar a inflamação no corpo, o que pode levar a uma série de problemas de saúde, incluindo agravamento de doenças crônicas.

A privação do sono também pode afetar o humor e o bem-estar emocional. Pessoas que dormem mal frequentemente apresentam irritabilidade, ansiedade e depressão, além de um aumento no nível de estresse. Isso pode levar a um ciclo vicioso, onde a falta de sono prejudica a saúde mental, que por sua vez dificulta ainda mais o sono.

Por fim, a privação do sono pode aumentar o risco de diversas doenças, incluindo diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares. Isso ocorre porque a falta de sono afeta a produção de hormônios relacionados ao apetite, o que pode levar a uma alimentação inadequada e ao ganho de peso. Além disso, a privação do sono aumenta a pressão arterial e os níveis de colesterol, fatores de risco para doenças cardiovasculares.

Em resumo, uma noite mal dormida pode trazer consequências graves para a saúde. Por isso, é importante que as pessoas valorizem o sono e adotem medidas para garantir um descanso adequado. Caso esteja com dificuldades para dormir ou suspeite de um problema de sono, é importante buscar ajuda médica especializada. A terapia do sono, por exemplo, pode ser uma ótima opção para quem sofre de distúrbios como a apneia do sono, garantindo uma melhora significativa na qualidade do sono e, consequentemente, na saúde geral.


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12/maio/2023

A oxigenoterapia é um tratamento médico utilizado para fornecer oxigênio adicional aos pacientes com deficiência de oxigênio no corpo. Esse tipo de terapia pode ser útil para pacientes com diversas doenças respiratórias, como a apneia do sono, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), fibrose cística, pneumonias e insuficiência cardíaca. Neste artigo, vamos discutir como a oxigenoterapia pode ajudar no tratamento de doenças respiratórias.

A oxigenoterapia é geralmente administrada através de um tanque de oxigênio, concentrador de oxigênio ou máscara nasal. O objetivo é aumentar a quantidade de oxigênio no sangue para garantir que todos os órgãos e tecidos do corpo recebam a quantidade adequada de oxigênio. Isso ajuda a melhorar a função do corpo e reduzir a fadiga.

A oxigenoterapia pode ser especialmente benéfica para pacientes com apneia do sono, que é uma condição em que a respiração é interrompida repetidamente durante o sono. A oxigenoterapia pode ser usada em combinação com outros tratamentos, como o CPAP (pressão positiva contínua nas vias aéreas), para melhorar a qualidade do sono. Isso é importante porque a apneia do sono pode levar a complicações graves, como doenças cardíacas, derrames e diabetes.

Além disso, a oxigenoterapia também pode ser eficaz no tratamento da DPOC, que é uma doença pulmonar crônica que causa dificuldade para respirar. A terapia ajuda a melhorar a oxigenação do sangue e reduzir a sobrecarga do coração, o que pode ajudar a prevenir futuras complicações. Para pacientes com DPOC grave, a oxigenoterapia pode ser necessária por longos períodos de tempo ou até mesmo continuamente.

No entanto, é importante lembrar que a oxigenoterapia não é um tratamento para todas as doenças respiratórias e nem sempre é recomendada. Por isso, é importante consultar um médico especialista para avaliar a necessidade e a eficácia do tratamento.

Em resumo, a oxigenoterapia é um tratamento que pode ser benéfico para indivíduos com uma variedade de doenças respiratórias, desde a apneia do sono até a DPOC e outras condições mais graves. Com a ajuda de um dispositivo portátil de oxigenoterapia, os pacientes podem melhorar sua qualidade de vida e ter uma maior mobilidade e independência. No entanto, é sempre importante consultar um médico especialista para determinar se a oxigenoterapia é uma opção adequada e eficaz para cada caso específico.


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21/abr/2023

Tempo de leitura 4 minutos

A oxigenoterapia é um tratamento que consiste em fornecer oxigênio suplementar ao corpo. Esse tratamento é comumente utilizado por pessoas com apneia do sono, uma condição que causa a interrupção da respiração durante o sono. Mas, além de ajudar a tratar a apneia do sono, a oxigenoterapia pode trazer muitos outros benefícios para a qualidade do sono.

A oxigenoterapia pode ajudar a melhorar a qualidade do sono, especialmente em pessoas que sofrem de apneia do sono. Quando o corpo não recebe oxigênio suficiente durante o sono, ele pode causar interrupções frequentes na respiração, que interrompem o sono. A oxigenoterapia ajuda a fornecer o oxigênio necessário para o corpo, reduzindo a frequência dessas interrupções e melhorando a qualidade do sono.

Além disso, a oxigenoterapia também pode ajudar a reduzir o ronco. O ronco ocorre quando o ar passa pelas vias aéreas parcialmente bloqueadas, causando vibração nos tecidos da garganta. O fornecimento de oxigênio extra através da oxigenoterapia ajuda a manter as vias aéreas abertas, reduzindo a vibração e, consequentemente, o ronco.

Outro benefício da oxigenoterapia para o sono é a redução da sonolência diurna. A apneia do sono pode causar sonolência durante o dia devido à interrupção frequente do sono durante a noite. A oxigenoterapia pode ajudar a melhorar a qualidade do sono, reduzindo a sonolência diurna e melhorando a disposição ao longo do dia.

Além disso, a oxigenoterapia pode ajudar a melhorar a função cognitiva. Estudos mostram que a apneia do sono pode causar déficits cognitivos em áreas como memória, atenção e concentração. A oxigenoterapia ajuda a melhorar a qualidade do sono e, consequentemente, a função cognitiva, ajudando a melhorar a capacidade de realizar tarefas diárias.

Por fim, a oxigenoterapia também pode ajudar a reduzir a pressão arterial. A apneia do sono pode causar pressão arterial elevada, o que pode levar a problemas de saúde graves, como doenças cardíacas e acidente vascular cerebral. A oxigenoterapia ajuda a melhorar a qualidade do sono e reduzir a pressão arterial, ajudando a proteger a saúde do coração.

Em conclusão, a oxigenoterapia é um tratamento eficaz para pessoas que sofrem de apneia do sono. Além de ajudar a tratar a apneia do sono, a oxigenoterapia também pode trazer muitos outros benefícios para a qualidade do sono, incluindo a redução do ronco, sonolência diurna, melhora da função cognitiva e redução da pressão arterial. Se você acha que pode se beneficiar da oxigenoterapia, fale com um especialista em sono para saber mais sobre o tratamento.

Leia também Melhore sua qualidade de vida com a oxigenoterapia: saiba como ela pode ajudar.


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19/abr/2023

Tempo de leitura: 2 minutos

A insônia é um problema comum para muitas pessoas, podendo ter diversas causas, como estresse, ansiedade, dor crônica e outros fatores. Além disso, a falta de sono adequado pode gerar diversos prejuízos para a saúde, como cansaço, irritabilidade e até mesmo problemas de saúde mais graves. Por isso, é importante adotar algumas dicas para dormir bem e combater a insônia.

Uma das dicas mais importantes é manter uma rotina de sono saudável, estabelecendo horários regulares para deitar e acordar. Além disso, é importante ter um ambiente adequado para dormir, com um colchão e travesseiros confortáveis, além de um ambiente escuro e silencioso.

Outra dica importante é evitar estimulantes antes de dormir, como cafeína, álcool e nicotina. Essas substâncias podem afetar a qualidade do sono, dificultando o processo de dormir bem.

O uso de aparelhos CPAP também pode ser uma opção para quem sofre de insônia e problemas respiratórios, como apneia do sono. Esses aparelhos ajudam a manter a respiração adequada durante o sono, melhorando a qualidade do sono e reduzindo o risco de problemas de saúde relacionados à falta de oxigênio.

Além disso, atividades relaxantes antes de dormir, como leitura ou meditação, podem ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, facilitando o processo de dormir bem. Evitar o uso de dispositivos eletrônicos antes de dormir também é uma dica importante, já que a luz azul emitida por esses aparelhos pode afetar o ritmo circadiano do corpo, dificultando o sono.

Em casos mais graves de insônia, é importante buscar ajuda médica para identificar as causas e obter um tratamento adequado. Algumas opções de tratamento podem incluir terapia cognitivo-comportamental, medicações e outras técnicas para melhorar a qualidade do sono.

Portanto, é possível adotar diversas dicas para dormir bem e combater a insônia, desde a manutenção de uma rotina saudável de sono até o uso de aparelhos CPAP e atividades relaxantes antes de dormir. No entanto, é importante sempre buscar ajuda médica caso os problemas de insônia persistam, a fim de identificar as causas e obter um tratamento adequado.

Leia Também: Quais são os benefícios da terapia do sono CPAP?


 

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17/abr/2023

Tempo de leitura: 2 minutos

Os distúrbios do sono podem afetar significativamente a qualidade de vida das pessoas, prejudicando a saúde física e mental. Conhecer os tipos de distúrbios do sono é o primeiro passo para identificar e tratar o problema:

  1. Insônia A insônia é um dos distúrbios do sono mais comuns e afeta cerca de 30% da população mundial. Ela se caracteriza pela dificuldade em iniciar ou manter o sono, resultando em sonolência diurna, irritabilidade, dificuldade de concentração e outros problemas. Algumas medidas para combater a insônia incluem: estabelecer uma rotina de sono, evitar estimulantes antes de dormir, praticar exercícios físicos e, em alguns casos, utilizar medicamentos prescritos por um profissional.
  2. Apneia do sono A apneia do sono é um distúrbio caracterizado pela obstrução das vias aéreas durante o sono, resultando em interrupções na respiração e quedas na oxigenação do sangue. Essas interrupções podem ocorrer várias vezes durante a noite, comprometendo a qualidade do sono e levando a sintomas como sonolência diurna, cansaço excessivo, dor de cabeça e outros. O tratamento inclui mudanças no estilo de vida, como perda de peso e atividade física regular, e uso de dispositivos como o CPAP (Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas) ou o BiPAP (Pressão Bilevel nas Vias Aéreas).
  3. Síndrome das pernas inquietas A síndrome das pernas inquietas é um distúrbio neurológico que causa desconforto e sensações incômodas nas pernas, principalmente à noite. Essas sensações podem variar desde formigamento até dores intensas, e são aliviadas com movimentos das pernas. A síndrome pode afetar a qualidade do sono e levar a sintomas como irritabilidade, fadiga e sonolência diurna. O tratamento inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios físicos e relaxamento, e em alguns casos o uso de medicamentos.
  4. Narcolepsia A narcolepsia é um distúrbio do sono caracterizado por episódios repentinos de sono durante o dia, mesmo após uma noite de sono adequada. Além disso, a pessoa pode apresentar cataplexia, que é a perda repentina do tônus muscular em resposta a uma emoção forte. A narcolepsia pode afetar a qualidade de vida da pessoa e comprometer a segurança no trabalho ou em outras atividades. O tratamento inclui o uso de medicamentos e mudanças no estilo de vida.
  5. Parassonias As parassonias são distúrbios do sono que afetam a transição entre as fases do sono, causando comportamentos anormais durante o sono, como sonambulismo, terrores noturnos e pesadelos. Esses distúrbios podem afetar a qualidade do sono e levar a sintomas como sonolência diurna, fadiga e irritabilidade.

Apneia central do sono

A apneia central do sono é um distúrbio do sono em que a respiração é interrompida repetidamente durante o sono devido à falha do cérebro em enviar sinais adequados para os músculos respiratórios. Isso resulta em episódios de falta de ar que podem acordar a pessoa durante a noite e causar sonolência diurna. A apneia central do sono é mais comum em pessoas com problemas neurológicos ou cardíacos. O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, uso de CPAP ou dispositivos de ventilação não invasivos, e em alguns casos, medicação específica.

Leia mais no artigo Quais são os riscos para a saúde associados à apneia do sono não tratada?

Conclusão

Os distúrbios do sono podem ser debilitantes e prejudicar a qualidade de vida das pessoas. É importante estar atento aos sintomas e procurar ajuda médica especializada para um diagnóstico preciso e tratamento adequado. Além disso, é fundamental adotar hábitos saudáveis de sono para melhorar a qualidade e a quantidade de horas de sono. Se você sofre de algum distúrbio do sono, não hesite em procurar ajuda e se informar sobre as opções de tratamento disponíveis.

 


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14/abr/2023

Tempo de leitura: 4 minutos

O ronco é um problema comum que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, e uma das principais causas do ronco é a obstrução das vias respiratórias. As vias respiratórias estreitas, em particular, podem levar ao ronco, o que pode ser um indicador de outros problemas de saúde.

As vias respiratórias são responsáveis por levar o ar do ambiente para os pulmões. Elas incluem o nariz, a garganta e os pulmões, e todas essas partes devem estar funcionando corretamente para garantir uma respiração saudável. No entanto, quando essas vias respiratórias se estreitam, a respiração pode ficar comprometida, levando ao ronco.

Há várias causas diferentes que podem levar as vias respiratórias a se estreitarem. Algumas das causas mais comuns incluem:

  • Sobrepeso ou obesidade: pessoas que estão acima do peso têm mais chances de ter as vias respiratórias estreitas, o que pode levar ao ronco.
  • Consumo de álcool: o consumo de álcool pode relaxar os músculos das vias respiratórias, o que pode levar ao estreitamento e, consequentemente, ao ronco.
  • Fumo: o fumo pode irritar as vias respiratórias, fazendo com que elas se estreitem e levando ao ronco.
  • Alergias: alergias podem causar inflamação nas vias respiratórias, levando ao estreitamento e ao ronco.
  • Desvio de septo: o desvio de septo pode fazer com que as vias respiratórias fiquem mais estreitas, levando ao ronco.
  • Apneia do sono: a apneia do sono é uma condição em que as vias respiratórias ficam temporariamente obstruídas durante o sono, levando a roncos e até mesmo paradas respiratórias.

As vias respiratórias estreitas podem levar a várias complicações de saúde, incluindo ronco, apneia do sono e outras condições respiratórias. O ronco, em particular, pode ser um sinal de outras condições de saúde subjacentes, como a apneia do sono.

Felizmente, existem tratamentos eficazes para o ronco e outros problemas respiratórios, incluindo o uso de aparelhos CPAP, que mantêm as vias respiratórias abertas durante o sono. Esses aparelhos fornecem pressão de ar contínua para as vias respiratórias, impedindo que elas se estreitem e, assim, reduzindo ou eliminando o ronco.

Além disso, há várias outras medidas que podem ser tomadas para ajudar a reduzir o risco de vias respiratórias estreitas e ronco, incluindo:

  • Perder peso, caso esteja acima do peso
  • Evitar o consumo de álcool antes de dormir
  • Parar de fumar
  • Tratar alergias e outros problemas respiratórios
  • Realizar exercícios respiratórios

Em resumo, as vias respiratórias estreitas podem levar ao ronco por impedirem a passagem do ar de forma adequada. Mudanças no estilo de vida, posicionamento do corpo durante o sono, uso de dispositivos anti-ronco e tratamento médico são algumas medidas que podem ajudar a prevenir o ronco causado por vias aéreas estreitas.

No entanto, é fundamental buscar orientação médica para um diagnóstico e tratamento adequados.

Leia também: Ronco é a terceira maior causa de divórcios


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13/abr/2023

3 minutos de leitura

A bronquite crônica é uma doença inflamatória que afeta as vias aéreas e pode causar sintomas como tosse, produção de muco e dificuldade respiratória. Esta condição é caracterizada por inflamação persistente dos brônquios, que são os tubos que levam o ar para os pulmões.

Causas

A bronquite crônica é geralmente causada pelo hábito de fumar. Outros fatores de risco incluem exposição a substâncias tóxicas como a poluição do ar, poeira e produtos químicos. Infecções respiratórias também podem contribuir para o desenvolvimento da doença.

Sintomas

Os sintomas da bronquite crônica incluem tosse com muco, chiado no peito, falta de ar, cansaço e dificuldade para respirar. Esses sintomas podem piorar com a exposição a substâncias irritantes, como fumaça de cigarro ou poluição do ar.

Tratamento

O tratamento da bronquite crônica visa controlar os sintomas e evitar complicações. Isso inclui o uso de medicamentos para abrir as vias aéreas, reduzir a inflamação e controlar a tosse. Também é importante evitar a exposição a irritantes respiratórios e manter um estilo de vida saudável.

A oxigenoterapia é um tratamento importante para pessoas com bronquite crônica. Esse tipo de terapia fornece oxigênio suplementar aos pacientes que apresentam baixos níveis de oxigênio no sangue. A oxigenoterapia pode melhorar a capacidade de realizar atividades físicas e reduzir os sintomas de falta de ar e cansaço.

LEIA TAMBÉM: Melhore sua qualidade de vida com a oxigenoterapia: saiba como ela pode ajudar.

Outra opção para o tratamento da bronquite crônica é a fisioterapia respiratória. Essa técnica ajuda a remover o muco dos pulmões e a melhorar a respiração. O exercício físico regular também pode ser benéfico para pessoas com bronquite crônica, pois ajuda a melhorar a função pulmonar e a capacidade de realizar atividades diárias.

Conclusão

A bronquite crônica é uma condição respiratória que pode afetar significativamente a qualidade de vida das pessoas. É importante tomar medidas para prevenir o desenvolvimento da doença, como evitar o tabagismo e a exposição a irritantes respiratórios. Além disso, o tratamento adequado, incluindo a oxigenoterapia e a fisioterapia respiratória, pode ajudar a controlar os sintomas e melhorar a capacidade de realizar atividades diárias.

Se você tem bronquite crônica ou suspeita que possa ter essa doença, consulte um profissional de saúde para um diagnóstico e tratamento adequados.

LEIA TAMBÉM: Oxigenoterapia: entenda como aliviar doenças respiratórias


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12/abr/2023

Tempo de leitura: 3 minutos.

A oxigenoterapia é um tratamento que tem como objetivo aumentar a quantidade de oxigênio no corpo de pacientes que sofrem de doenças respiratórias, como a apneia do sono, a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e a fibrose pulmonar. Essas condições podem causar uma série de problemas respiratórios, incluindo dificuldade para respirar, falta de ar e fadiga.

A oxigenoterapia pode ajudar a aliviar esses sintomas, ofertando mais oxigênio de forma a ajudar o corpo a absorvê-lo e transportá-lo para os órgãos vitais. Esse tratamento envolve o uso de um concentrador de oxigênio, que é um aparelho médico que capta oxigênio a partir do ar ambiente e o fornece ao paciente através de uma cânula nasal ou uma máscara.

Existem dois tipos principais de oxigenoterapia: a oxigenoterapia de baixo fluxo e a oxigenoterapia de alto fluxo. A oxigenoterapia de baixo fluxo é quando a quantidade de oxigênio fornecida ao paciente é menor do que a quantidade de ar que ele inspira naturalmente. Esse tipo de oxigenoterapia é frequentemente usado em pacientes com DPOC e outras doenças respiratórias crônicas.

Já a oxigenoterapia de alto fluxo é quando a quantidade de oxigênio fornecida ao paciente é maior do que a quantidade de ar que ele inspira naturalmente. Esse tipo de oxigenoterapia é usado em pacientes com insuficiência respiratória aguda ou em situações em que a oxigenação do sangue precisa ser aumentada rapidamente.

Além disso, a oxigenoterapia pode ser usada em conjunto com outras terapias para tratar doenças respiratórias, como a terapia com CPAP. O CPAP é um tratamento que utiliza uma máscara que fornece uma pressão positiva contínua nas vias respiratórias para mantê-las abertas durante o sono, evitando a obstrução e melhorando a respiração. Juntos, a oxigenoterapia e a terapia com CPAP podem ajudar a aliviar os sintomas da apneia do sono e melhorar a qualidade do sono dos pacientes.

Leia também o artigo Oxigenoterapia: entenda como aliviar doenças respiratórias

A oxigenoterapia é geralmente segura e eficaz, mas pode causar alguns efeitos colaterais em alguns pacientes, como ressecamento nasal, irritação na pele e dor de cabeça. Por isso, é importante que os pacientes sigam as instruções do médico cuidadosamente e informem qualquer efeito colateral que estejam experimentando.

Em resumo, a oxigenoterapia é um tratamento importante para pacientes com doenças respiratórias, como a apneia do sono, a DPOC e a fibrose pulmonar. Esse tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas respiratórios e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Se você está sofrendo com problemas respiratórios, converse com seu médico sobre a possibilidade de fazer oxigenoterapia.

Se você apresenta sintomas como falta de ar, fadiga, sonolência excessiva durante o dia ou outros problemas respiratórios, não hesite em procurar um médico para avaliação e diagnóstico. Caso seja indicado o uso da oxigenoterapia, a Oxigenar está pronta para oferecer a melhor assistência e os equipamentos mais modernos do mercado.

Entre em contato conosco pelo WhatsApp e fale com um de nossos especialistas em terapia do sono. Estamos sempre à disposição para ajudar e contribuir para a sua saúde e bem-estar.


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03/abr/2023

A apneia do sono é um distúrbio do sono que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. A condição é caracterizada por pausas na respiração durante o sono, que podem durar alguns segundos ou até mesmo minutos. A falta de oxigênio no corpo durante essas pausas pode levar a uma série de problemas de saúde, incluindo doenças cardíacas, derrame e depressão. Felizmente, a oxigenoterapia pode ajudar no tratamento da apneia do sono e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

A oxigenoterapia é uma técnica terapêutica que fornece oxigênio concentrado ao corpo. É comumente usada no tratamento de doenças respiratórias, como a apneia do sono, que causam uma redução na quantidade de oxigênio que chega aos pulmões. A terapia de oxigênio pode ajudar a aumentar a quantidade de oxigênio disponível no corpo, melhorando a respiração e reduzindo o risco de complicações de saúde.

Para pacientes com apneia do sono, a oxigenoterapia pode ser usada como parte de um tratamento de combinado para evitar a queda da concentração de oxigênio no sangue durante o sono. Isso pode ser feito usando um dispositivo chamado de CPAP, que fornece pressão positiva contínua nas vias aéreas, evitando o colapso e reduzindo as pausas na respiração. Em alguns casos, a oxigenoterapia pode ser usada em conjunto com o CPAP para ajudar a aumentar a quantidade de oxigênio disponível no corpo.

Existem diferentes tipos de oxigenoterapia disponíveis para pacientes com apneia do sono. O oxigênio pode ser fornecido em casa usando um concentrador de oxigênio estacionário, que é ligado à tomada elétrica. Os concentradores de oxigênio geralmente fornecem oxigênio continuamente e podem ser ajustados para fornecer a quantidade certa de oxigênio para o paciente. Para pacientes que precisam de oxigênio em movimento, há concentradores de oxigênio portáteis disponíveis. Esses dispositivos podem ser usados durante o sono e são facilmente transportáveis.

Outra opção para pacientes com apneia do sono é o uso de cilindros de oxigênio comprimido. Esses cilindros contêm oxigênio comprimido e dependendo do tamanho podem ser facilmente transportados. No entanto, os cilindros precisam ser recarregados regularmente e podem ser pesados e difíceis de manusear para alguns pacientes.

Além da oxigenoterapia, há outras mudanças no estilo de vida que podem ajudar a melhorar a qualidade do sono para pacientes com apneia do sono. Estas incluem a perda de peso, evitar o consumo de álcool e tabaco, manter uma rotina regular de sono, e dormir de lado. Essas mudanças podem ajudar a reduzir os sintomas da apneia do sono e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Em resumo, a oxigenoterapia pode ser uma parte importante do tratamento para pacientes com apneia do sono. Ela pode ajudar a melhorar a respiração durante o sono e reduzir os riscos de complicações de saúde associadas


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Belo Horizonte (Minas Gerais)

Rua dos Otoni 742 Sala 608 Edifício Marly Viana – Santa Efigênia | CEP: 30150-270
Telefone: (031) 2528-6593 | (031) 98104-1882

Funcionamento de segunda a sexta de 9h às 18h e aos sábados de 9h às 14h00

 

Juiz de Fora (Minas Gerais)

Avenida Presidente Itamar Franco 4001, sala 719, Torre Leste – Cascatinha | CEP: 36033-318
Telefone: (032) 3015-6316 | (032) 98453-0521

Funcionamento de segunda a sexta de 9h às 18h e aos sábados de 9h às 14h00

 

Porto Alegre

Av. Soledade, N° 569 Sala 904 Edifício MedCenter – Petrópolis | CEP:90470-340
Telefone: (51) 3060-8918 | (51) 99400-7335 | (51) 99400-7457
Funcionamento de segunda a sexta de 9h às 18h e aos sábados de 9h às 14h

 

Curitiba

Rua Bruno Filgueira, 369 sala 402 – Batel – Curitiba (Centro Médico Plínio Mattos Pessoa) | CEP: 80440-220
Telefone: (041) 98903-9588 | (41) 3205-2456

Funcionamento de segunda a sexta de 9h às 18h e aos sábados de 9h às 14h00

 

Salvador

Av. Tancredo Neves, 2539 – Torre Londres – Sala 809 – Caminho das Árvores, Salvador – BA

CEP: 41820-021
Telefone: (71) 3506-6534 I (71) 98401-6503 | (71) 8226-9015

Funcionamento de segunda a sexta de 9h às 18h e aos sábados de 9h às 14h00

 

Assistência Técnica (Recreio dos Bandeirantes)

Rua Professora Luiza Nogueira Gonçalves, 350 – bloco 2 – Loja 116 – Centro Comercial Le Gusta – Recreio dos Bandeirantes CEP 22790-465

Funcionamento de segunda a sexta de 9h às 18h

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